quinta-feira, agosto 24, 2006

O mito da impotência masculina em aforismas

O Amor é invenção literária para vender livros para mulheres.

Quando a indústria gráfica surgiu (evohe Guttemberg), tornou-se necessário expandir o mercado consumidor: por que não as mulheres?


O que as mulheres querem além de outro motivo pra viver suas vidas medonhas (NAQUELA ÉPOCA), crentes de que o fazem, como fazem, em função de um valor maior.

O amor já existia como conceito (evohé gregos onanistas e pederastas), e até se cultivavaem cortes e casas de famílias cultas, porém passou a valer como réplica vulgar ao amor divino desde que a pena tocou o papel e o tipo prensou a folha e definiu em cores permanentes que todos (mulheres) a ele tinham direito.

Bom para as mulheres, a princípio bom para os homens - que mais tarde se tocaram da besteira que haviam cometido.

Amor e sexo - mulher e homem -, nestes dias de revistas Nova, Vip, Playboy, TPM, Caras, nas quais se celebra o amor e o sexo como contrapartes do mesmo envolvimento, quem iria acreditar que o primeiro grande affair se deu entre o cinzel e a pedra, entre a pena e o papiro, entre o estúpido e arrogante macho que acreditou realmente estar salvando a indústria gráfica sem se perceber como o destruidor de toda e qualquer potência masculina restante.