Entrevista com Cornélio
Repórter: Antes de começar...
Cornélio: Por favor, se pretendes chegar a algum lugar iniciando agora a jornada, vou embora pois´me cansam pequenas trips nas quais sei que vou me entediar. Apenas aceitei aqui falar por favor a amigos, que começo a pensar se posso realmente assim chamar quem numa fria destas me mete.
R: Ok. Tudo bem. Quantos anos o senhor tem?
C: Estás realmente a fim de me irritar? Não sou maricas mas tenho cá minhas questões. Ou você é daqueles que medem o homem pela altura ou pelas mechas de cabelos brancos?
R: Nâo senhor. Eu só quero situar os leitores sobre quem é Cornélio.
C: Aqueles quem não me sabem, não me lêem; os outros, amigos de dantes, não precisam de introduções breves, que me cheiram a coitus interruptus.
R: Certo. É verdade que o senhor matou um colega quando tinha quatorze anos?
C: Verdade.
R: Como aconteceu?
C: Ei fiquei vivo, ele jaz morto.
R: Quero dizer porque o se=nhor assassinou o garoto.
C: EStás me chamando de assassino?
R: Desculpe. Foi acidente?
C: Claro que não. MOrte são assunto por demais sério para a alcunha de acidente. Toda morte, de fato, é tragédia. Mesmo aquelas que ocorrem em sitcons estúpidos. Para tua informação, já que pesquisaste tão mal, foi legítima defesa. O rapaz me atacou com uma faca, eu me equivei, tomei a faca e o resto é o resto.
R: Chocante.
C: Basta. Vou me embora. Como diabos mandam um garoto de merda me entrevistar?
Cornélio: Por favor, se pretendes chegar a algum lugar iniciando agora a jornada, vou embora pois´me cansam pequenas trips nas quais sei que vou me entediar. Apenas aceitei aqui falar por favor a amigos, que começo a pensar se posso realmente assim chamar quem numa fria destas me mete.
R: Ok. Tudo bem. Quantos anos o senhor tem?
C: Estás realmente a fim de me irritar? Não sou maricas mas tenho cá minhas questões. Ou você é daqueles que medem o homem pela altura ou pelas mechas de cabelos brancos?
R: Nâo senhor. Eu só quero situar os leitores sobre quem é Cornélio.
C: Aqueles quem não me sabem, não me lêem; os outros, amigos de dantes, não precisam de introduções breves, que me cheiram a coitus interruptus.
R: Certo. É verdade que o senhor matou um colega quando tinha quatorze anos?
C: Verdade.
R: Como aconteceu?
C: Ei fiquei vivo, ele jaz morto.
R: Quero dizer porque o se=nhor assassinou o garoto.
C: EStás me chamando de assassino?
R: Desculpe. Foi acidente?
C: Claro que não. MOrte são assunto por demais sério para a alcunha de acidente. Toda morte, de fato, é tragédia. Mesmo aquelas que ocorrem em sitcons estúpidos. Para tua informação, já que pesquisaste tão mal, foi legítima defesa. O rapaz me atacou com uma faca, eu me equivei, tomei a faca e o resto é o resto.
R: Chocante.
C: Basta. Vou me embora. Como diabos mandam um garoto de merda me entrevistar?
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